Seminário é o nome que é dado, na Igreja Católica e em algumas Igrejas Evangélicas aos centros de formação dos seus ministros sagrados: subdiáconos, diáconos e presbíteros, vulgarmente chamados padres ou pastores nas Igrejas Evangélicas. Têm Concílio de Trento, realizado no século XVI, que prescreveu a necessidade de os ministros católicos receberem uma formação intelectual, humana, espiritual e pastoral sólida.
Nem todas as dioceses fundaram de imediato os seus seminários, mas foram-nos construindo ao longo do tempo. Hoje, podemos dizer que todas as dioceses têm o seu Seminário, quer ele seja um lugar físico, um edifício, quer seja apenas um conjunto de pessoas.
Há diversos tipos de seminários: os seminários menores recebem alunos mais novos, que não estão ainda em idade para estudar no ensino superior. Os seminários maiores incluem os alunos que estão já na última etapa da sua formação para o sacerdócio e que frequentam o curso superior de Teologia. Alem destes, de forma um pouco diferente existem os pré-seminários, que recebem potenciais ingressores nos seminários.
A vida dentro de um seminário divide-se entre alguns tempos de oração, sobretudo de manhã, a Missa diária, as aulas, os tempos de convívio, de estudo, de preparação de actividades pastorais nas paróquias.
As Igrejas protestantes também tem os seus seminários. Geralmente a formação é de licenciatura em Teologia. E, inclusive, há seminários protestantes que são de orientação interdenominacional ou então funcionam como agências independentes de ensino teológico.
Outro significado também possível é de uma reunião de estudos a respeito de determinado assunto.
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